Podendo ser realizado no consultório, a videohisteroscopia permite, sem qualquer tipo de incisão, o exame do endométrio e interior do útero. Usando o mesmo tipo de microcâmera da videolaparoscopia, é possível ao médico diagnosticar na cavidade uterina a existência de alterações como miomas, pólipos, aderências, malformações e aderências, corrigindo-as se possível e quando necessário, pela mesma via cirúrgica.
O muco cervical é extremamente importante no processo de fertilização, pois é nele que o espermatozóide faz seu caminho em direção ao óvulo a ser fecundado. Alterações no colo uterino são responsáveis por 15 a 50% das causas de esterilidade. A análise desse fator é feita através da avaliação do muco cervical, da videohisteroscopia.
Já as Aderências são identificadas pela presença de obstáculos na captação dos óvulos pelas trompas. Geralmente, é proveniente de infecções pélvicas, endometriose ou cirurgias nesta região. O diagnóstico inicial é sugerido pela histerossalpingografia, mas a confirmação é feita através da videolaparoscopia, o único exame que permite o diagnóstico definitivo e o tratamento cirúrgico.
A gravidez é um processo complexo, que envolve diferentes elementos, por isso é comum várias dúvidas surgirem durante a tentativa de engravidar. Termos como gônadas, gametas, embrião, mórula, blastocisto, fecundação, nidação e eclosão, por exemplo, são frequentemente utilizados em referência ao processo, por profissionais de […]
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