A Inseminação Intrauterina (IIU) ou Inseminação Artificial, como é mais popularmente conhecida, é uma técnica de reprodução assistida que utiliza técnicas de baixo impacto para a estimulação ovariana, descartando a necessidade de estrutura laboratorial ou ambiente cirúrgico para sua realização.
O procedimento dá-se pela introdução da amostra de sêmen preparada no laboratório, diretamente no interior do útero da paciente, visando aproximar os óvulos dos espermatozóides, de forma que a fertilização ocorra naturalmente na tuba uterina.
Complicações são raras neste tipo de procedimento. Dentre as poucas possibilidades, existe o risco muito baixo de infecção e reação alérgica aos materiais utilizados.
A taxa de sucesso da Inseminação Intra Uterina varia de 15% a 20% em pacientes abaixo de 30 anos e 6,2% para pacientes acima de 37 anos. Alterações tubárias e endometriose também podem interferir nas chances de sucesso da Inseminação Artificial.
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