É um raio-X contrastado, e constitui um importante instrumento para que o médico avalie se a paciente apresenta trompas e cavidade uterina íntegras, o que é essencial na avaliação de fertilidade.
A avaliação das imagens do exame deve ser cuidadosa verificando a presença de estenoses, aderências, septos, pólipos, malformações uterinas, obstruções e lesões tubárias.
Em casos que demonstrem anormalidade, pode-se pedir exames complementares mais complexos como a laparoscopia, para prosseguir a avaliação.
Sempre ressaltando que até 20% das histerossalpingografias com diagnósticos normais, na verdade se demonstram anormalidade quando realizado a videolaparoscopia.
O exame deverá ser realizado entre o 8º e 10º dia do ciclo menstrual, determinado através do controle ultrassonográfico de ovulação.